domingo, 4 de julho de 2010

These pictures will make you feel as if you are there! Canadian, British, German and American solders, airman and medics.

AFEGANISTÃO: FANATISMO,
DROGAS E TERRORISMO...

Localizado no centro-oeste da Ásia, o Afeganistão encontra-se em conflito permanente há 22 anos. Repleto de montanhas e de clima muito seco, é atualmente dominado pelo governo do Taliban.
Até 1973, o Afeganistão era mais conhecido como um ferrenho aliado da União Soviética. Mas, ao ser atingido por uma forte crise econômica, se aproximou do Irã e dos Estados Unidos. Foi a senha para, em 1979, ser invadido pelos soviéticos, os antigos aliados.
A guerra mostrou a obstinação dos afegãos. Os guerrilheiros foram minando aos poucos as forças da potência comunista e obrigando-as, em 1989, a uma retirada humilhante. 13 mil soviéticos morreram na guerra.
Começou então uma guerra interna pelo comando do país. Ligada a grupos mais radicais do Oriente Médio, a milícia Taliban acabou conquistando o controle da maior parte do país. Mas não foi o fim da guerra. Atualmente, grupos rebeldes lutam contra o Taliban. Como os homens de Osama Bin Laden, os guerrilheiros usam as montanhas do país como casa, abrigo e quartel.
Oprimida pelos talibãs, a população do Afeganistão vive em um regime ditado pela religião, que oferece poucos direitos às mulheres, proíbe música, dança e programas de TVs e até mesmo a Internet. A população de 25,8 milhões de pessoas tem expectativa de vida inferior a 43 anos e o índice de alfabetização é de cerca de 25%. Poucos têm acesso à água potável e assistência médica.
As cidades estão praticamente destruídas e a população vive faminta. Mergulhado na guerra, o Afeganistão se sustenta produzindo a papoula (5.800 toneladas em 1999), matéria-prima do ópio e da heroína. O Afeganistão é um dos maiores exportadores de drogas do mundo.
Pregar o cristianismo ou qualquer outra religião é proibido. Estátuas milenares de Buda foram destruídas e missionários cristãos estão presos aguardando julgamento.
Reflita caro leitor...
1.º Qual a sua opinião sobre os recentes acontecimetos mundiais?
2.º Por que o fanatismo deve ser evitado?
3.º Existe solução para os atuais conflitos? Qual?

 
Anação afegã é formada por uma 
série de etnias que mantêm rivalidades entre 
si: 50% da população é constituída 
pelos patãs, 30% são tradjiques, além 
de outra parte em que se incluem usbeques, turcomanos e 
beluques. Em termos religiosos, 90% são muçulmanos 
sunitas e 9%, xiitas. 
Por se expandir em uma área ampla dos continentes asiático e africano, 
o islamismo se dividiu em xiitas e sunitas. As divergências entre essas 
duas seitas referiam-se, basicamente, a quem deveria suceder Maomé após 
sua morte; contudo, o tempo foi mostrando outras 
diferenças entre elas: 
os sunitas passaram a aceitar com mais facilidades as transformações 
pelas quais o mundo passou e vem passando, enquanto os xiitas se mostraram avessos 
a elas, tornando-se defensores intransigentes dos fundamentos da fé islâmica. 
A população, de maneira geral, é resistente aos invasores, 
sendo que gerrilhas atuam, há muito tempo no páis, recebendo ajuda 
financeira externa. No período da Guerra Fria, os russos aspiraram dominar 
a região para controlar o acesso ao Golfo Pérsico. Do outro lado, 
os Estados Unidos buscavam controlar a expansão soviética, apoiando 
as ações das guerrilhas. Internamente, o país passou por 
várias transformações, salientando-se o golpe militar que 
em 1973 derrubou a monarquia no país e o de 1978 que conduziu os comunistas 
ao poder. Ao mesmo tempo que se instalava o governo de esquerda, a oposição 
crescia, além da forte presença e atuação dos xiitas, 
influenciados pela Revolução Islâmica do Irã. 

O governo instalado não foi capaz de conter as insurreições 
freqüentes, ocorrendo, então, a ajuda da URSS e depois dos americanos, 
sob o governo do presidente Ronald Reagan. A China também enviou auxílio 
no sentido de reforçar os movimentos contrários à expansão 
do regime soviético. A URSS despendeu grandes somas de recursos e soldados 
para garantir seu domínio sobre as principais cidades, mas não 
foi capaz de deter o movimento das guerrilhas. 
Em 1988, após as transformações realizadas pelo líder 
soviético Mikhail Gorbatchev, os representantes da URSS, EUA, Afeganistão 
e Paquistão (que atuava junto aos americanos) reuniram-se em Genebra para 
a realização de um acordo sobre a questão afegã. 
Pelo tratado firmado, o Paquistão e o Afeganistão comprometeram-se 
a não interferir nos assuntos internos um do outro; a URSS retiraria suas 
forças militares da região e os governos, americanos e soviéticos, 
aceitariam as cláusulas do acordo. 
Apesar dos esforços, a guerra continuou entre governo e guerrilheiros. 
Estes, por sua vez, lutaram com obstinação superando os exércitos 
das potências estrangeiras. O prolongamento do conflito trouxe desgaste à população 
civil, vítima de violência progressiva.

Como vai a "Guerra às Drogas"?



Considerado um dos 10 maiores problemas com que se defrontam os Estados Undidos, as drogas ilegais atingem cerca de 16 milhões de americanos e geram lucros de 16 biliões de dólares por ano. O governo tem fomentado iniciativas arrojadas no sentido de controlar a entrada e o fluxo de drogas ilicitas no país, como são exemplo a cocaína e a marijuana provenientes da Colômbia. Os Estados Unidos têm prendido traficantes referenciados e smugglers que vendem nas ruas.
As autoridades federais baniram rigorosamente o uso ou a posse de qualquer tipo de drogas ilegais e outras substâncias psicoactivas. No sentido de reduzir o vício das drogas, as organizações governamentais procuram integrar os viciados em centros de reabilitação e elaborar programas de prevenção direccionados aos jovens, como campanhas de informação sobre os malefícios das drogas ilegais.
A Polícia de Controlo de Drogas começa a deixar a sua marca na sociedade em termos de esforço pela aplicação da lei, porém, não faz com que diminua o número de consumidores, pelo que, de acordo com alguns críticos, actuação em força torna o problema ainda pior. Existem também defensores de que as drogas deveriam ser legalizadas para propósitos medicinais.
Este estudo, «How Goes the "War on Drugs"?», analisa os problemas das drogas na américa, bem como as estratégias para combater os mesmos. A sua avaliação possibilita a identificação de indícios da bem sucedida implementação das políticas de combate às drogas e ao mesmo tempo, revê certas falhas cometidas no passado. Os autores desta pesquisa recomendam diversidade de estratégias de controle - imposição da lei, tratamento e prevenção. Eles fazem também previsões de como serão os problemas e quais as estratégias a utilizar pela américa, no futuro. Em suma, lendo este estudo, adquire-se uma visão geral, percebe-se o quão extenso é o problema das drogas e como podem os Estados Unidos resolver esta ameaça.
Já dizia Bob Marley:
Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.

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