terça-feira, 8 de setembro de 2009

 

 
Desde o aparecimento dos primeiros computadores que ficou claro que seria necessário encontrar um método padronizado para melhor expressar as instruções que deveriam ser dadas à máquina. Um conjunto de regras sintácticas e semânticas que permitissem definir um programa, passível de ser interpretado pela máquina da forma mais eficiente. Surgem assim as linguagens de programação, que nada mais são do que um conjunto de palavras, compostas segundo essas regras, e que permitem que um programador especifique precisamente sobre quais os dados que a máquina vai actuar, como serão armazenados ou transmitidos e quais as acções que devem ser tomadas sob várias circunstâncias.
Como será fácil compreender, um dos principais objectivos das linguagens de programação é permitir que os programadores possuam uma maior produtividade, criando condições para que estes transmitam mais facilmente e rapidamente as suas intenções à máquina. À medida que caminhamos rumo ao século XXI, o universo programático sofreu diversas metamorfoses, onde muitas linguagens desadequadas à nova realidade computacional deixaram de existir, cedendo lugar e novas formas de comunicação neste eterno diálogo homem/máquina.
  
É obrigatório ver este fantástico poster com um mapa da história das linguagens e, consequentemente, da própria evolução computacional da humanidade.

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