sexta-feira, 13 de março de 2009

Queimado por dentro...


A sede de ir, de ser, de chegar e vencer
O gesto imponente, a audácia autoritária,
O querer parecer.

O “fair-play” esquecido, a humidade perdida
A arrogância viva de uma certeza caída
Na paz adormecida.

O grito do poder, de lutar para ter
A fama que numa fraqueza se baseia
A ilusão de ser.

A tocha na mão, a chama que arde,
O mundo queimado num ar transformado
Num fumo que invade.

Um sorriso posto numa máscara que esconde
Quem queima por prazer, por inveja, por poder.
E que na ânsia de ser, de ter e de parecer,
Não se vê a si mesmo, à sua alma de fumo denso
Que brota do seu corpo queimado por dentro.


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Criptografia indecifrável ? Ganhe U$ 1.000.000 - Quebre código e ganhe prêmio.



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Fonte Defesanet

A primeira criptografia indecifrável do mundo cria um desafio de US$ 1.000.000

LONDRES, 9 de julho -- A Permanent Privacy anuncia o primeiro sistema prático de criptografia de dados do mundo que é absolutamente indecifrável. E está oferecendo um desafio de US$ 1.000.000 para qualquer pessoa que conseguir decifrá-lo.

Desafio de US$ 1.000.000

A Permanent Privacy (patente aguardando registro) foi comprovada por Peter Schweitzer, um dos principais criptoanalistas de Harvard, e para os céticos inevitáveis a Permanent Privacy está oferecendo US$ 1.000.000 para qualquer pessoa que consiga decifrar uma amostra do texto codificado. Consulte o website http://www.permanentprivacy.com/
para detalhes.

Peter White, diretor-gerente da Permanent Privacy, disse:
"O mundo da criptografia afasta e menospreza intrusos, mas a Permanent Privacy é legítima. Você pode agora enviar e-mails e armazenar dados com 100% de segurança. Até o Pentágono não pode ler os seus segredos se não tiver as chaves".

A Permanent Privacy atrairá uma base diversificada de usuários:
-- As pessoas que se preocupam com os seus arquivos armazenados em seus computadores ou que os seus e-mails particulares possam ser interceptados ou lidos
-- Organizações que precisam estar absolutamente certas de que não serão os próximos escândalos a ganhar espaço na mídia devido a dados confidenciais que foram perdidos ou roubados
-- Desenvolvedores que desejam construir P.P. em suas aplicações

De tempos em tempos ocorre um debate sobre o desejo de alguns governos de reprimir o uso de criptografia forte. O lançamento da Permanent Privacy irá certamente reavivar este debate.

DEFESA@NET
Há uma crescente restrição para o emprego público de sistemas que garantam a privacidade. O foco na Guerra ao Terrorismo leva ao programas de monitoramento da internet e comunicações, não só nos Estados Unidos, mas em países como Alemanha e Suécia. Sistemas de comunicação que têm um software mais resistente a quebras do seus códigos, como o Blackberry, têm sido proibidos em muitos países.

Do Clássico ao operático,
Do Clássico ao Neo-clássico,
Do Clássico ao Gótico

Bucólico,
Cinemático,
Suturno,
Étereo.

Cordas,
Orgãos,
Sopros,
Madeiras.

Épico,
Conceptual,
...

Este albúm chama-se 'Eclipse'
de uma banda estranhamente americana chamada 'Autumn Tears'

Outras coisas fizeram.
E atente-se à coragem de dar sequência à obra ao longo de 4 anos.



1996 Love Poems for Dying Children, Act I
1997 Love Poems for Dying Children, Act II: Garden Of Crystalline Dreams
2000 Love Poems for Dying Children, Act III: Winter and the Broken Angel

Drizzt Do'urden


Nasceu como uma personagem de AD&D e acabou por ser uma vedeta literária por mérito próprio. É lógico que o seu criador, R.A.Salvatore, foi beber inspiração ao grande mestre J.R.R.Tolkien, mas ainda assim não deixa de ter a veia suficiente para dar a volta ao imaginário e nos dar a conhecer uma das melhores personagens de fantasia dos últimos anos.




"ARTE CLÁSSICA"

A expressão “arte clássica” acha-se sujeita, como tantas outras que compõem a terminologia da crítica de artes plásticas, a interpretações quase sempre dúbias e não raro errôneas.
A rigor, clássica é somente a arte grega do século de Péricles e a romana do tempo de Augusto. Por extensão, toda a arte grega e romana é assim denominada, se bem que tanto uma como a outra comportem períodos não-clássicos: de formação (arcaico), da exacerbação romântica, do predomínio do decorativismo barroco.

A arte da Renascença Italiana, que novamente pôs em voga os ideais clássicos da harmonia e da proporção, chama-se igualmente arte clássica, embora os mestres italianos dos séculos XV e XVI tenham por vezes escolhido como modelos artistas que somente em sentido muito amplo podem ser considerados, eles próprios, clássicos. O grande crítico de arte alemão Wölfflin dedicou mesmo à Renascença Italiana um livro significativamente chamado Die Klassische Kunst (“Arte Clássica”, 1899), no qual estuda os antecedentes do Romantismo, a obra de Leonardo, Michelangelo, Rafael, Fra Bartolommeo e Andréa Del Sarto, os novos ideais, a nova beleza e as novas formas pictóricas. Foi ainda Wölfflin quem, em seu volume Kunstgeschichtliche Grundbergriffe (“Princípios Fundamentais da História da Arte”, 1915), estabeleceu os cinco conceitos opostos, indicadores dos dois pólos entre os quais oscilou, sempre, a História da Arte: (a) linear x pictórico; (b) plano x recessão; (c) forma cerrada x forma aberta; (d) multiplicidade x unidade; (e) claridade relativa x claridade absoluta do motivo.

A primeira coluna indicaria as qualidades essenciais do Classicismo – não só da arte clássica da Renascença, como de qualquer tempo ou lugar; a segunda, as características anti-clássicas, ou barrocas (no caso particular de Wölfflin), por exemplo.

Também com relação à arte que sucedeu ao rococó, no século XVIII, foi utilizada a expressão arte clássica, precedida, é verdade, do prefixo neo (arte neoclássica, portanto).
Essa arte neoclássica deriva igualmente da Antiguidade Clássica.

Tal como o Barroco se opõe à arte clássica da Renascença, terminando por impor-se, o Romantismo entrará em choque com o Neoclassicismo, em princípios do século XIX, dominando-o. não quer isso dizer, contudo, que o Classicismo tenha então desaparecido definitivamente, pois em verdade o Classicismo corresponde a uma atitude perene do temperamento artístico, tal como o Romantismo.

Em todas as épocas existiram artistas clássicos em oposição aos românticos, ou apolíneos, opostos aos dionisíacos. A linha clássica francesa de um Poussin foi continuada, no século passado, por Degas, e acha-se hoje representada na obra de Georges Braque, guardadas as diferenças estilísticas entre as épocas.

O apogeu de um estilo artístico é também chamado por vezes de clássico. Nesse sentido é possível falar de um classicismo na arte do Benin, alcançado durante os séculos XVI e XVII.

Vulgarmente, clássico é todo pintor ou escultor de obra passada em julgado. Clássicos em tal sentido são não apenas Praxíteles ou Rafael, mas Rembrandt, Jheronimus Bosh ou Goya.

Os acadêmicos atuais chamam-se a si mesmos de clássicos, pretendendo continuar o espírito clássico da Renascença, quando em realidade não passam de conservadores da pintura realista do século passado.